Cultivar com alta produção, apresenta porte ereto de planta, sendo recomendada para a época das águas e da seca nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. 

É recomendada para o plantio no espaçamento entre linhas de 50 cm e 12 plantas por metro linear, resultando em 240.000 plantas por hectare. 

A qualidade dos grãos é semelhante às cultivares atualmente recomendadas ao setor produtivo.

REAÇÃO À DOENÇAS

Tolerante à Antracnose e ao Fusarium oxysporum.

De porte vertical, a IAC – Veloz possibilita colheita mecânica, alto potencial produtivo e alta qualidade do caldo, com precocidade. 

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

• Ciclo Médio: 75 dias;
• Florescimento: 32 dias;
• Cor da Flor: Roxa;
• Altura da Planta: 50 cm;
• Porte da Planta: Vertical;
• Colheita Mecânica: Sim;
• Hábito de Crescimento: Determinado Tipo I;
• Resistência ao Acamamento;;
• Peso de Médio de Mil Sementes: 227 g;
• População desejada em regiões quentes: 200 mil plantas/há;
• População desejada em regiões frias: 210 mil plantas/há.

REAÇÃO À DOENÇAS

• Antracnose: suscetível. 
• Fusarium: tolerante;
• Mancha angular, Crestamento bacteriano e Murcha de curtobacterium: moderadamente resistente.

Indicado para colheita mecânica, a IPR – Urutau possui boa qualidade comercial e culinária dos grãos. Semiprecoce, com alto potencial produtivo e apropriado para os estados: RS, SC, PR, SP e MS. 

• Ciclo médio: 84 dias;
• Florescimento: 38 dias;
• Cor da flor: Roxa;
• Porte da planta: Ereta;
• Colheita mecânica: Sim;
• Hábito de crescimento: indeterminado Tipo II;
• Peso de médio de mil sementes: 230g;
• Potencial produtivo médio: 4.910 kg/há.

REAÇÃO À DOENÇAS

• Antracnose, Mancha Angular, Crestamento bacteriano comum e Murcha; de curtobacterium: moderadamente resistente;
• Ferrugem, Mosaico Comum e Olídio: resistente.

A cultivar se destaca pelo escurecimento lento dos grãos, permitindo um maior tempo de armazenamento.

É resistente à ferrugem, oídio e mosaico comum, e possui alto teor de proteínas, os grãos de IPR Águia têm cozimento rápido, em torno de 22 min, caldo consistente e saboroso. 

Adaptada para vários estados brasileiros e pode chegar a uma produção de 4,8 toneladas por hectare. 

REAÇÃO À DOENÇAS

Moderadamente resistente a outras doenças como antracnose e mancha angular. 

A cultivar é desenvolvida pelo

Programa de Melhoramento Genético de Feijão – IAC. 

Material que se destaca por tolerância ao escurecimento do grão

(característica demandada pela indústria de empacotamento) e por alto potencial produtivo. 

Massa de 1.000 grãos: 280gr

Com indicação de ações para desenvolvimento foliar até o florescimento e enchimento de grãos.

Desenvolvida pelo Programa de Melhoramento Genético
de Feijão do IAC, a IAC VR211 se destaca
pela alta produtividade de grãos. 

Com um ciclo produtivo de 70 dias, altura de plantas de 0,75 m, e uma população ideal de 400.000 a 500.000 plantas/ha, este material apresenta um porte de planta ereto/arbustivo, com uma massa de 1.000 grãos de 56g e um potencial produtivo de 2.500 kg/ha.

Dica de manejo: Preste atenção à debulha natural dos grãos. A colheita é ideal quando 85% das vagens estiverem maduras/secas.

Com um ciclo médio que varia de 85 a 90 dias, seu potencial produtivo atinge 94 sacas por hectare, entregando um caldo escuro e espesso, muito bem aceito no mercado.

– Possui hábito de crescimento indeterminado tipo II, com guia média a longa.

– Peso de mil grãos de 260g e rendimento acima de 90% na peneira 12.

REAÇÃO À DOENÇAS

– Com resistência a várias doenças, incluindo Antracnose, Crestamento Bacteriano, Curtobacterium, e outras.

Sua adaptação ao ambiente de produção varia de acordo com as condições.